Categoria: Artigos
Data: 02/11/2022
“Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação...” Salmo 14.1
O ateísmo não é algo recente, suas digitais estão presentes ao longo de toda a história humana. Sua manifestação pode ser identificada de duas formas, sendo a primeira a teórica. O ateu teórico afirma sem qualquer constrangimento que Deus não existe. Em última instância a vida e todos os seus desdobramentos resultam do acaso ou de uma grande coincidência. Sua vida é marcada pela desobediência aos preceitos divinos.
A segunda e mais discreta manifestação do ateísmo é a prática. Pode ser observada na vida de alguém que, embora afirmando crer em Deus, vive como se ele não existisse. Suas palavras e atos não são condizentes com o caráter de alguém que conhece a Deus (2Tm 3.1-5). Infelizmente o que os lábios afirmam, não têm confirmação por meio dos atos (Mt 5.21-23).
O ateísmo é demonstração de insensatez. Sua prática conduz ao embrutecimento espiritual e ao total descaso para com a vontade de Deus. Todos os padrões estabelecidos para o correto relacionamento com o Criador, e com aqueles criados à sua imagem e semelhança, são deliberadamente desobedecidos.
Quem se declara e se comporta como um ateu precisa ser alertado que um dia Deus o chamará a prestar contas (Sl 14.5). “De Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).

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Autor: Rev. Jailto Lima do Nascimento   |   Visualizações: 108 pessoas
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