Categoria: Artigos
Data: 23/03/2024
Os dicionários definem o ímpio como aquele afastado dos valores da retidão. Impiedade, portanto, é sinônimo de incorreção e crueldade. A natureza humana, em razão do pecado, é tendenciosa ao censurável. As Escrituras Sagradas afirmam categoricamente que “todos pecaram e carecem da glória de Deus...” (Rm 3.23). Tal lógica vale para todas as camadas da sociedade, sem distinção. Existem governantes impiedosos, Ben-Hadade, rei da Síria, foi um retrato disso.

Quando, no entanto, uma doença o atinge, ele procura o profeta Eliseu, manda presentes e clama por alguma ação. Hazael, oficial do rei, foi o interlocutor dessa conversa. Eliseu disse que o rei seria sarado, porém morreria. Outra profecia foi que Hazael seria o próximo rei. Como toda relação ímpia impõe deslealdade, o oficial decidiu antecipar a morte do seu chefe. Sufocou o rei até o falecimento.

Traição e deslealdade são decorrências da reiterada prática ímpia. Por piores que sejam as ações, um dia a conta chegará. Ao longo da história, muitos reis subiram e desceram do trono, Deus continua intacto. Muitos palácios foram erguidos e derrubados, o céu continua resoluto. É tempo de pregarmos arrependimento, porque “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm. 6.23).

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Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes   |   Visualizações: 823 pessoas
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